A MOON Power, marca de mobilidade elétrica da Porsche Holding Salzburg, tem um sistema de segregação de custos que permite instalar carregadores nos quadros gerais dos condomínios ou nas casas dos funcionários das empresas.
O sistema de carregamentos elétricos, representado em Portugal pela SIVA | PHS, apresenta um conjunto de soluções integradas visando a sustentabilidade e a poupança de recursos energéticos.
Em comunicado, a MOON Power anuncia um portefólio que inclui carregadores inteligentes, sistemas fotovoltaicos, armazenamento de energia e sistemas de gestão, para particulares e empresas, soluções que deverão resultar “numa significativa redução dos custos com eletricidade”.
Carregadores e condomínios
Um dos elementos centrais do sistema, segundo a MOON, são os carregadores inteligentes, que “permitem uma gestão dinâmica da potência, o que evita o aumento da potência contratada, traduzindo-se em poupanças imediatas na fatura elétrica”. E há ainda a ter em conta que “a interligação com sistemas fotovoltaicos permite que a energia excedente, gerada durante o dia, seja utilizada diretamente no carregamento dos veículos elétricos, minimizando a dependência da rede elétrica e reduzindo os custos energéticos”.
Acresce que os carregadores inteligentes da MOON podem ser instalados em condomínios ou residências, já que “a segregação de custo permite que o consumo da energia do carregamento seja debitado diretamente ao cartão de mobilidade elétrica a usar e não no local onde se faz a instalação”. Ou seja, “os condomínios já não têm de contabilizar manualmente o consumo da energia nos carregamentos e as empresas podem dar aos empregados cartões de mobilidade elétrica onde recebem diretamente os consumos dos empregados”.
O sistema de carregamentos da MOON permite também “armazenar a energia produzida durante o dia para utilização durante a noite ou em períodos de maior procura, quando o custo da eletricidade é mais elevado”.
Por fim, a MOON Power salienta que disponibiliza “opções de renting de infraestruturas de carregamento, com financiamento até 72 meses”, evitando “grandes investimentos iniciais” aos que desejam “um modelo de mobilidade mais sustentável e económico”.