Depois do BYD Seal ter garantido a nomeação de “Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal” em 2024, foi revelado esta terça-feira o novo Carro do Ano para o mercado português, sendo distinguido desta feita o novo Citroën C3, o citadino do construtor francês que reuniu assim a maioria dos votos do painel de jurados constituído por 18 jornalistas de igual número de meios de Comunicação Social. A justificar esta eleição estão notas positivas em capítulos tão distintos como a versatilidade, o design, a gama e o preço de um modelo que foi ainda eleito na classe de Citadino do Ano, aqui na variante ë-C3 Max, a versão 100% elétrica deste Citroen C3.
Analisados os 72 modelos colocados a concurso, divididos por oito classes, sendo que do total dos modelos encontravam-se 43 candidatos ao título Carro do Ano, a vitória do Citroën C3 deixou em plano secundário os outros seis finalistas, nomeadamente o BYD Sealion 7, o Cupra Derramar, Dacia Duster, Kia EV3, Peugeot 3008 e Renault 5 E-Tech.
Já em relação às classes analisadas e que mereceram igualmente a distinção de um modelo para cada uma, determinaram mais oito “vencedores” do seguinte modo…
Citadino do Ano – Citroën ë-C3 Max
Design do Ano – Renault 5 E-Tech Iconic
Desportivo / Lazer do Ano – Hyundai Ioniq 5 N
Elétrico do Ano – Renault 5 E-Tech Iconic
Familiar do Ano – Skoda Superb Break Laurin & Klement 1.5 TSI PHEV
Híbrido Plug-in do Ano – Renault Rafale E-Tech 4×4 300cv Plug-in Hybrid
SUV Compacto do Ano – KIA EV3 Tech
Grande SUV do Ano – Skoda Kodiaq 1.5 TSI 204cv PHEV
Tecnologia e Personalidade do Ano
Foi ainda distinguido o Hyundai Ioniq 5 N E-Shift, premiando a tecnologia que possui para permitir uma sensação de condução com uma transmissão automática de oito velocidades neste veículo elétrico. Esta tecnologia controla o binário do motor e dá ao condutor uma sensação de mudança de velocidades, bem ao jeito daquela que é permitida pelos automóveis equipados com motores de combustão interna.
Igualmente distinguido com o prémio Personalidade do Ano foi Paulo Pinheiro, empresário falecido em Julho de 2024, ele que foi o grande empreendedor que esteve na base da construção do Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, em 2008, e que mais tarde conseguiu mesmo que aquela infraestrutura pudesse receber os Mundiais de Fórmula 1 e do Moto GP, competições que puderam ter em Portugal um circuito capaz de as receber com as melhores condições. E se a Fórmula 1 está hoje de novo afastada do nosso país, continuando ainda assim as escudeiras a visitar Portimão para sessões de testes, já o Mundial de MotoGP mantém Portimão como uma das etapas do Campeonato, motivando o agrado generalizado de pilotos e equipas.
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