O central da Seleção que liderou este domingo a defesa de Portugal na conquista da Liga das Nações, como conta o LusoNotícias, inspira-se no exemplo de “Ferruccio Lamborghini, que não parou só porque alguém lhe disse para o fazer.”
Com o lema de vida “vive de acordo com quem és, e quem és mostrar-te-á o caminho”, Rúben Dias recorda o seu percurso, desde aos origens na Amadora, onde começou a jogar no Estrela, até ao Manchester City, clube de excelência da Premier League inglesa.
“Toda a jornada tem um começo, todo o líder tem uma história”, afirma Rúben Dias, sublinhando que “nada é dado, tudo é conquistado — algo em que eu e a minha família sempre acreditámos. Mas é possível sonhar em grande, sonhar alto, e eu construí-me a mim mesmo para escrever o meu próprio legado.”
O central português salienta que “o Lamborghini foi sempre um carro de sonho, algo a que se aspira e que se transforma num objetivo alcançável. Quando olho para ele, vejo poder — aquela força interior. Tem as qualidades que procuro transmitir dentro de campo, onde cada segundo conta e cada decisão tem de ser precisa.”
Rúben Dias conduz um Revuelto – um dos híbridos Lamborghini que tem sido distinguido pela crítica -, um modelo com um consumo de combustível combinado de 11,86 l/100 km (WLTP) e de energia elétrica combinado: 10,1 kWh/100 km (WLTP).
Tal como joga futebol, de forma assertiva, decisiva, e sempre pronto a responder em qualquer situação, Rúben Dias revê-se no Revuelto, “entusiasmante de conduzir, lindíssimo” e que “representa a nova geração. Quando terminar a minha carreira no futebol, quero poder dizer que nunca parei, nem por um segundo. Para mim, Lamborghini, numa só palavra, significa ‘futuro’.”
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