A Volkswagen Veículos Comerciais registou, em 2015, um aumento de vendas no mercado português de 4% comparativamente a 2014 e manteve a quarta posição na tabela do seu segmento de mercado de veículos comerciais, apesar da nova Caddy Euro 6 não ter estado disponível no último trimestre do ano.
Introduzida no mercado no último trimestre de 2015, a nova Volkswagen Transporter teve, segundo o fabricante, uma óptima procura por parte dos clientes, impulsionando as vendas deste modelo em 18,5% face a 2014.
Recentemente eleita “International Van of the Year 2016”, a sexta geração da Transporter veio estabelecer novos padrões no seu segmento no que diz respeito à qualidade, economia e o nível do equipamento de segurança e assistência à condução, que visam tornar esta geração do modelo na mais sofisticada e eficiente viatura comercial alguma vez introduzida neste segmento.
Por seu turno, o Amarok continua a trilhar o seu caminho de sucesso no mercado luso, sendo, pelo quarto ano consecutivo, a pick-up de cabina dupla mais desejada do mercado. A introdução da variante Grand Canyon e do conceito King Cab de três lugares tem merecido por parte dos clientes uma forte adesão, tendo estes modelos contribuído decisivamente para o reforço de vendas em 19,1% em relação a 2014.
De acordo com o construtor alemão, o Amarok tem vindo a destacar-se pelas características ímpares que lhe permitem uma eficiência única dentro ou fora de estrada. Os melhores consumos no segmento aliados a uma fiabilidade excepcional têm sido decisivos para uma performance sempre em crescendo desde a introdução deste modelo em Portugal.
Destacando que um veículo comercial é uma ferramenta de trabalho que não pode parar, a marca referiu, em comunicado, que os comerciais da Volkswagen têm-se afirmado também pela vertente de fiabilidade e dos baixos custos de manutenção. Em 2015, toda a gama de Volkswagen Veículos Comerciais passou a ser comercializada em exclusivo com a motorização 2.0TDI, garantindo aos utilizadores as melhores performances e os menores consumos (desde 3,8l/100km), fruto dos elevados binários disponíveis na mais larga faixa de utilização que um veículo comercial pode oferecer.