O piloto português Miguel Oliveira, que amanhã irá correr pela equipa oficial da KTM no Grande Prémio de Portugal 888 de MotoGPvai partir da 10ª posição da grelha no Autódromo Internacional do Algarve depois de uma queda nos treinos para esta prova ter condicionado a obtenção de uma melhor posição na qualificação. Apesar de procurar minimizar as consequências da queda, afirmando que está bem, o jovem piloto de Almada admitiu em declarações à SportTV que não está a cem por cento, tendo ficado com “alguns hematomas na perna e nos dois braços, mas nada de preocupante”.
Miguel Oliveira sofreu uma queda este sábado, durante a qualificação para o Grande Prémio de Portugal, e teve que se contentar com o 10º melhor tempo para a formação da grelha de partida a formar na corrida deste domingo em Portimão, Algarve.
"Não estou a 100 por cento, tenho alguns hematomas na perna e nos dois braços, mas nada de preocupante. Caí na curva 9, perdi a dianteira da moto. Fazer um 'time attack' com este pneu médio não era boa idela, mas o duro não funciona bem para nós. Não sendo opção, temos de ir com o médio. Não era o que queríamos, terminar a qualificação assim, penso que podia ter subido mais algumas posições. A 4.ª linha é a posição de saída para manhã", explicou Oliveira, em declarações à SportTV.
Nas redes sociais, Miguel Oliveira acabou por confessar que ficou com a sensação de que poderia ter terminado a qualificação mais à frente: “Dei tudo na qualificação e com a queda no final fico com a sensação de que podia sair mais a frente. Fisicamente estou a fazer tudo para estar a 100% para desfrutar da corrida de amanhã.”
Em termos de pole-position foi conseguida por Fabio Quartararo, em Yamaha, piloto que terá a seu lado na primeira fila da grelha Alex Rins (Suzuki) e Johann Zarco (Ducati).