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PassadoPresenteFuturoO ano de 2014 não arrancou da melhor forma para Portugal no mundo motorizado, mas nem por isso deixo de estar optimista em relação ao que temos pela frente . O Dakar, concluído este fim-de-semana com a vitória de dois catalães nas principais categorias - Nani Roma venceu nos automóveis enquanto que Marc Coma repetiu o triunfo nas motos -, foi marcado por um particular azar para as cores lusas, com abandonos à segunda etapa, quedas de motards promissores ou mesmo incêndios nas máquinas, tudo a determinar abandonos que arrasaram planos de conquista desenhados ao longo de meses. Esta entrada "com o pé esquerdo", no entanto, não significa que o ano esteja perdido, até porque as poucas nuvens no horizonte prometem dias de maior bonança, depois de um ano de 2013 que foi já melhor do que o anterior, cumprindo um percurso positivo no qual devemos continuar a acreditar.

Em termos económicos, o mercado acusou no final de 2013 significativas melhorias relativamente a 2012, e mesmo que as tão faladas engenharias dos números, construídos com re-exportações e matrículas "fictícias" que nunca chegam a rodar nas nossas estradas, nem isso parece ser capaz de contrariar o rumo positivo que comçámos a trilhar no segundo semestre do ano, com tendência para continuar. No ano passado, quando se apresentavam novas ideias e novos projectos, as reacções eram invariavelmente um olhar de desconfiança e um comentário simples mas elucidativo - "Isto está mau e agora não será o melhor momento!" -, que arrasava sonhos e obrigava a meter planos na gaveta. Hoje, porém, ainda que o resultado prático ainda não seja muito diferente, a reacção a ideias e sonhos é já diferente - "Vamos conversar, vamos ver!"

No desporto, o mundo motorizado ainda está longe de conseguir voltar a tempos áureos, até porque os patrocínios ainda são escassos e o retorno permitido pelas provas está longe de ser o ideal. No comércio e indústria, de igual modo, é tempo de lamber as feridas e procurar reerguer negócios que, em muitos casos, bateram claramente no fundo. Ainda assim, sente-se nas pessoas uma vontade de sorrir, uma vontade de acreditar num ano em que, ao que dizem por aí, os senhores da Troika irão fazer-se à estrada para rumarem para outras paragens. Até poderão não o fazer, mas para já, enquanto andarem por cá, terão que conviver com um novo personagem que andava desaparecido do dia-a-dia dos portugueses, e que começa agora a reaparecer: o optimismo!

No que nos diz respeito, no LusoMotores, avançamos com um ano em que o trabalho aqui desenvolvido surge acompanhado a tempo inteiro pela informação produzida para o LusoNotícias e LusoGolo, portais de informação que foram lançados em 2013 pela LusoSaber e são hoje títulos acreditados e que caminham já por si mesmos. Por tudo isto, sem qualquer dúvida, eu estou optimista quando ao futuro imediato. E vocês?

JorgeReis

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